O Twitter pode ajudar você a ter um emprego melhor

Conseguir a tão sonhada vaga de emprego, ou até mesmo obter uma nova oportunidade em outra empresa, está mais fácil com o "Twitter" (www.twitter.com). A ferramenta que virou febre na internet agora é a nova arma para a conquista de uma colocação profissional.

O site "TwitterCounter" registrava, até o final de maio, cerca de 2,6 milhões de contas ativas no mundo. Funciona assim: você se cadastra e escreve em, no máximo, 140 caracteres sua ideia. Pode ser qualquer proposta, algo que esteja fazendo no momento, ou comentários sobre seu perfil profissional.

Daí, você poderá conquistar "seguidores", gente que aprova suas ideias. E poderá seguir outros canais também, como os de empresas interessadas em contratar.

O consultor especialista em Gestão do Conhecimento Jefferson Cabral ressalta que não há como desprezar essa nova tecnologia. Segundo ele, com o mundo da tecnologia, muitas pessoas acessam muitas coisas ao mesmo tempo.

"O Twitter é um canal de duas vias: você manda mensagem e também recebe. Em qualquer iniciativa de recrutamento, deve-se levar em consideração essa mídia".

Alguns portais de empregos passaram a utilizar o "Twitter" como uma ferramenta de divulgação das oportunidades que estão em aberto.

A Trabalhando.com.br é uma das usuárias dessa rede social. O diretor geral do portal, Renato Grinberg, ressaltou que o objetivo é permitir que os seguidores do site saibam, em tempo real, o que está sendo oferecido.

"A vantagem é que sempre há vagas novas. Usamos essa ferramenta como experiência nas últimas semanas, e já temos 700 seguidores. Essa é uma maneira prática e rápida de encontrar uma colocação no mercado de trabalho", explica

Para ser seguido da Trabalhando.com.br é necessário procurar no Twitter a trabalhandobr. O candidato procura, cadastra-se e acompanha. "Dessa forma, o interessado no emprego manda o currículo diretamente para a empresa que oferece a vaga", disse o diretor.

Para as empresas, a novidade permite uma maior exposição das vagas e, consequentemente, mais chances de encontrar o profissional ideal.

Fonte: A Gazeta - Diná Sanchotene