Twinfluenza o jogo


Para além da preocupação que o vírus H1N1 causa no México também fomenta o lado criativo dos mexicanos. O vírus desencadeou uma onda de piadas que circulam agora na Internet.

No México, país mais afectado pelo vírus, apareceram as primeiras piadas. Como exemplo, um dos emails circulares mostra a imagem do revolucionário Benito Juárez com uma máscara de protecção.

No Twitter foi criado um jogo chamado «twinfluenza» que permite ao utilizador enviar um espirro ou um beijo aos amigos da lista. Os autores, antes de receberem qualquer crítica já advertiram: «Por favor, não levem isso tão a sério».

Os utilizadores do Twitter também resolveram encarar a crise com humor, que se reflecte nas mensagens que misturam os problemas económicos com a infecção: «Agora o México é mundialmente influente» (trocadilho com o vírus influenza); «já estamos no nível avançado, mais um e terminamos o jogo» ( numa referência ao alerta da Organização Mundial da Saúde), «quer viver perigosamente? Beije um mexicano», entre outras.

No YouTube, vários vídeos reproduzem telejornais e teorias ficcionais para explicar a epidemia. Poucas horas depois de o governo mexicano ter vindo a público para prestar declarações sobre a doença, já estava no YouTube uma música sobre o assunto. No espaço de uma semana, uma das versões do videoclip registou quase 60 mil visualizações.

Rentabilizar o vírus

Nas ruas da cidade, algumas pessoas decoraram as suas máscaras com desenhos de sorrisos e há ainda quem use roupas íntimas no lugar delas.

Para além da Internet começaram a ser vendidas T-shirts com mensagens referentes à gripe. Numa delas, por exemplo, um porquinho aparece ao lado da frase «não fui eu». Outras usam textos como «alguém foi ao México e tudo que eu ganhei foi a gripe suína» ou «fui ao México e sobrevivi».

Enquanto isso, nos Estados Unidos a empresa Giantmicrobes anunciou que já está a criar um boneco de peluche que representará o vírus.

«Estamos a finalizar o design, mas vamos esperar pelo melhor momento para lançá-lo», afirmou Charles Foster, director de operações da empresa. «Não queremos que seja algo de mau gosto ou inapropriado, tendo em conta a dificuldade no cenário mundial de saúde, especialmente no México».

Fonte


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